REPOSIÇÃO HORMONAL FAZ DIFERENÇA

NÃO SOFRA COMA MENOPAUSA TRATE

29 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: ALIMENTOS ANTIOXIDANTES ESTÃO ASSOCIADOS À MENOR MORTALIDADE POR DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E MELHORAM A COGNIÇÃO.

COGNIÇÃO É MAIS DO QUE SIMPLESMENTE A AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO E CONSEQUENTEMENTE, A NOSSA MELHOR ADAPTAÇÃO AO MEIO - É TAMBÉM UM MECANISMO DE CONVERSÃO DO QUE É CAPTADO PARA O NOSSO MODO DE SER INTERNO. ELA É UM PROCESSO PELO QUAL O SER HUMANO INTERAGE COM OS SEUS SEMELHANTES E COM O MEIO EM QUE VIVE, SEM PERDER A SUA IDENTIDADE EXISTENCIAL. ELA COMEÇA COM A CAPTAÇÃO DOS SENTIDOS E LOGO EM SEGUIDA OCORRE A PERCEPÇÃO. É PORTANTO, UM PROCESSO DE CONHECIMENTO, QUE TEM COMO MATERIAL A INFORMAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVEMOS E O QUE JÁ ESTÁ REGISTRADO NA NOSSA MEMÓRIA.

A dieta mediterrânea, rica em frutas, hortaliças, grãos e óleos monoinsaturados estão associados à menor mortalidade por doenças crônico-degenerativas não transmissíveis. Dois estudos prospectivos que acompanharam durante 10 anos homens e mulheres com idade entre 70 e 90 anos que aderiram à dieta mediterrânea e estilo de vida saudável (ausência de tabagismo, prática de atividade física e consumo moderado de álcool) demonstraram que a mortalidade por doenças cardiovasculares, coronarianas e câncer foi 50% menor entre estes indivíduos. O fator que se correlacionou mais fortemente com a redução dos riscos de mortalidade foi a dieta mediterrânea.
Em vista dos benefícios atribuídos ao consumo de frutas e hortaliças contra doenças, surgiram as recomendações dietéticas de consumo de 5 a 9 porções diárias destes alimentos, que o “World Cancer Research Fund and the American Institute for Cancer Research” associou a decréscimo de 14% no risco de desenvolvimento de câncer. Nos dias de hoje, o foco sobre a dieta como fator chave na determinação da estabilidade genômica aumentou muito em relação ao que se imaginava anteriormente. De fato, muitos micronutrientes são coenzimas de enzimas envolvidas em reparo e síntese de DNA e apoptose. Em síntese, o conjunto de nutrientes presentes nos alimentos parece propiciar proteção à saúde, e não um nutriente isolado. De fato, os antioxidantes não atuam sozinhos, é claro que sozinho não vai evitar aterosclerose, nem artério-esclerose, agem em sinergia, sendo reciclados por outros antioxidantes. Daí a importância da presença de várias classes de antioxidantes no plasma, na bicamada lipídica e no meio intracelular. Os idosos (LONGEVIDADE FUTURA) constituem um grupo vulnerável à desnutrição, devido à perda funcional da capacidade do pâncreas e intestino delgado, o que compromete a digestão e absorção de nutrientes, que se tornam menos bio disponíveis. Associa-se ainda o declínio da função renal, que acarreta uma maior excreção de micronutrientes. O decréscimo na sensibilidade cognitiva, cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno.
Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção, dos sentidos sensoriais bem como paladar e olfato, implica em menor consumo alimentar. Paralelamente ao aumento da expectativa de vida (longevidade futura), há o aumento de doenças crônico-degenerativas (moléstias auto-imune) não transmissíveis que, entre vários fatores, pode também resultar do decréscimo das defesas antioxidantes, conseqüência da reedução alimentar.
Desta forma, o estudo das necessidades dietéticas reais dos idosos bem como o desenvolvimento de suplementos que apresentem micronutrientes mais bio disponíveis é desejado. O desenvolvimento de alimentos novos ou métodos de preparo alternativos que realcem a absorção de nutrientes são também buscas interessantes. Se os idosos representam grupo de risco devido à perda orgânica funcional, jovens e adultos que se submetem a dietas divulgadas em periódicos não científicos também podem desenvolver deficiências nutricionais. O importante é se alimentar com qualidade e quantidade ideal para cada um, assim estará se prevenindo do risco de desenvolver as doenças crônicas não transmissíveis.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930



Como Saber Mais
1. A dieta mediterrânea, rica em frutas, hortaliças, grãos e óleos monoinsaturados estão associados à menor mortalidade...
http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. O aumento da expectativa de vida há o aumento de doenças crônico-degenerativas não transmissíveis que, entre vários fatores, pode também resultar do decréscimo das defesas antioxidantes...
http://controladaobesidade.blogspot.com

3. É necessária a presença de várias classes de antioxidantes no plasma sanguíneo?
http://aterosclerose.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
CERQUEIRA F. M.; MEDEIROS M. H. G.; AUGUSTO O. Antioxidantes dietéticos: Controvérsias e perspectivas. Química Nova, Vol. 30, No. 2, 441-449, 2007.


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